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queridinhas na cozinha, produtora foca em variedades

“Naquela época em 2007 tinha poucas pessoas que acreditavam em flores comestíveis. Eu trabalhava praticamente só com a capuchinha, que é a flor mais comum. Depois, conseguimos importar sementes e fomos procurar entender o que cada cliente gostava. Além disso, nós mudamos para a Região Serrana, com um sítio em Aracê por causa do clima”, destacou a produtora.

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